Depois de seis anos, frutos podem ser vistos na base da MAIS que fica em Porto-Príncipe, capital do Haiti. Nosso primeiro missionário discipulou um grupo de haitianos nos anos em que esteve ali, e esse grupo base, hoje, desenvolve um trabalho próprio, plantando com as sementes dos frutos que deram. Brutus Theodore, nosso missionário local e diretor da MAIS Haiti, compartilhou recentemente sobre o discipulado que ele mesmo desenvolve em Porto-Príncipe com irmãos da região.

“Eles (foto) fizeram parte do grupo de desenvolvimento comunitário que temos. Escolhemos cinco entre eles para caminharem com a gente para que se tornem obreiros da MAIS, além de poderem estar à frente do trabalho conosco”, conta Theodore. Somos encorajados ao ver o discipulado como parte do cotidiano dessa base 100% operada por haitianos, mesmo que ainda exista muito o que se fazer por esse país que viveu tantas crises e ainda não conseguiu se recuperar totalmente desse desastre ocorrido há seis anos.

O projeto de desenvolvimento comunitário, por exemplo, continua sendo regado e leva tempo para dar os resultados esperados de um investimento a longo prazo.

 Esse discipulado é um importante passo no caminho de ajudar a igreja sofredora a se reerguer. Um terremoto dura pouco (foram 34 segundos aquele em 2010, no Haiti), mas suas consequências são mais demoradas do que gostaríamos. Porém, não podemos deixar também de louvar e agradecer pelo que Deus tem feito.

Ao chegarem no Haiti, poucas semanas após o terremoto, nossos missionários viram um povo que cantava e louvava, mesmo com templos em ruínas. Essa alegria e gratidão nos incentivaram a continuar acreditando na obra que Ele faz. Essas vozes ainda ecoam em nossos corações e nos dão força para continuar investindo e esperando pelos resultados que a seara dará.

Para investir nesse projeto conosco e em outros ao redor do mundo, torne-se parceiro da MAIS no apoio à igreja sofredora.

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