O final da última semana foi marcado pela reunião de vários eventos globais, como o rompimento da barragem em Mariana, Minas Gerais, e a escala crescente de violência e insegurança no Burundi, África. Além dos ataques simultâneos em Paris e explosões em Beirute, o Japão ainda sofreu um terremoto de magnitude 7.0, com alerta de tsunami.

O tremor atingiu a costa sudoeste do país e causou ondas de pequenas dimensões, que avançaram sobre algumas ilhas, mas sem registro de perdas graves. Na madrugada desta sexta-feira, dia 20, ocorreu outro abalo, de magnitude 6.2, a sudeste das ilhas Bonin. Não há informações sobre danos. O último grande terremoto sofrido pela nação japonesa foi registrado em março de 2011, quando um tsunami atingiu a costa norte do país. Mais de 15 mil pessoas morreram e cerca de quatro mil ficaram desaparecidas.

Não vivemos em uma região marcada por abalos sísmicos, mas podemos fazer um exercício em nossas mentes e corações para tentar imaginar como é crescer e viver em um contexto como este. Quando o chão se move a seus pés, para onde você corre? Por mais que as construções sejam preparadas para esta realidade geológica, o coração humano se preocupa, se assusta e teme que os estragos façam desmoronar mais de suas vidas do que estão preparados. Sabemos que segurança e paz encontramos em apenas Um, e é Ele que os japoneses também precisam conhecer.

Nesta semana voltamos nossas atenções para destes eventos que nos alcançaram nos últimos dias. Buscamos jjjnos colocar no lugar daqueles que estão sofrendo e, a partir daí, levantamos alguns  motivos de oração – nossa principal, e sempre disponível, arma.

  1. Ore pelo povo do Japão, para que conheçam a Jesus e esta Rocha nunca venha a se mover sob seus pés;
  2. Ore por aqueles que tiveram prejuízos com os tremores e vivem em alerta constante desde a última semana;
  3. Ore pelas autoridades, para que busquem aperfeiçoamento constante na prevenção dos danos;
  4. Ore por missionários e organizações que sejam inspirados e dotados de estratégias do Alto para atuarem junto ao povo japonês.

Com informações da Agência Brasil

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