[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]

Cerca de mil pessoas já foram vítimas do vírus ebola na África Ocidental, que atingiu , principalmente, os países de Guiné, Libéria e Serra Leoa. Com isso, autoridades nacionais de Guiné-Bissau, vizinha de Guiné, reforçam o controle nas fronteiras.

Para evitar a entrada da doença no país, que mata 90% dos seus infectados, também foram enviadas mais equipes médicas às zonas de risco e teve início uma campanha de rádio com o objetivo de sensibilizar a população. O esforço ocorre em parceria entre Governo e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e consta no plano de emergência elaborado pelas autoridades sanitárias de Bissau.

Quase todos os países da região estão em alerta máximo. Costa do Marfim e Arábia Saudita já não recebem voos com passageiros vindos dos países mais afetado

[/vc_column_text][vc_column_text]

Epidemias silenciosas

Mas outros perigos ameaçam a paz dos guineenses. No país, meninas a partir dos sete anos são obrigadas a casamentos com homens idosos. O casamento ocorre de forma brutal: muitas são abusadas, têm sua dignidade violada e têm membros do corpo mutilados. Aquelas que se convertem ao cristianismo são abandonadas por suas famílias.

Por essa razão, Filhas de Sara, um ministério da MAIS,  trabalha no resgate dessas meninas e conta com o apoio do Instituto Eu Escolhi Esperar.

[/vc_column_text][vc_column_text]

O livro “Onde não se pode esperar”, cuja renda é revertida para o projeto e restauração dessas vidas, relata um pouco a história dessa epidemia que afeta tão profundamente o guinea bissau. É tempo de orarmos e de sermos uma resposta para essas crianças e para a África, que clama por Jesus.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Deixe um comentário