Foi divulgado na internet um vídeo que supostamente mostraria a decapitação do jornalista americano James Foley, desaparecido há quase dois anos quando trabalhava na Síria. A morte e divulgação teriam autoria do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI) – anteriormente conhecido como ISIS (sigla em inglês para Estado Islâmico do Iraque e do Levante).
A Casa Branca trabalha para confirmar a autenticidade do vídeo, bem como serviços de inteligência da Grã-Bretanha, que buscam identificar um militante com sotaque britânico que aparece na gravação. O militante afirma que o crime é uma resposta direta aos Estados Unidos pelo recente bombardeio americano no Iraque. Outro jornalista americano estaria sendo mantido refém e seria a próxima vítima dos insurgentes.
Outras vítimas
O Estado Islâmico anunciou o estabelecimento de um califado em partes do Iraque e leste da Síria ainda no mês de junho. Seguindo uma doutrina extremista do Islã sunita, o grupo persegue minorias não muçulmanas como os cristãos e os Yazidis, além dos muçulmanos xiitas.
Em seu avanço pelo Iraque, cerca de 1,2 milhões de pessoas deixaram suas casas, entre elas os cristãos habitantes da cidade de Mosul. O grupo é acusado de cometer atrocidades e de já ter feito centenas de vítimas fatais.
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(Fonte: BBC)
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Genilson,
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