Escolha. Talvez a melhor definição para “liberdade” seja ter escolha. Para que continue vivendo, ele e sua família são obrigados a deixar sua casa, sua cidade e até seu país. Muitos deles acabam, de fato, sendo presos, como acontece com os paquistaneses na Tailândia.

Porém, outros buscam reconquistar sua liberdade e dignidade em novos países e cultura. Desde 2013, por exemplo, mais de 200 pessoas passaram pelo programa de refugiados da MAIS, sendo acolhidos por diversas igrejas ao redor do Brasil. Muitas dessas histórias trazem um sorriso no rosto, como a de Karim, de 27 anos, e seus irmãos.

Eles chegaram no Brasil no final de 2013, vindos de Aleppo, na Síria. Centro econômico e segunda maior cidade do país, Aleppo hoje é uma cidade destruída por ataques diários de uma guerra que se arrasta por 5 anos. Foi desse contexto que os irmãos fugiram e encontraram abrigo entre igrejas brasileiras.

Atualmente, Karim mora com sua família, mas já morou na Casa de Refugiados de Curitiba, no Paraná. Com uma placa na entrada “Fui estrangeiro e vocês me acolheram” (ref. Mt 25:35), a casa serve como local de passagem para refugiados que buscam proteção no Brasil. Um grupo de igrejas de Curitiba idealizou o projeto, que conta com a dedicação ministerial do Pastor Calixto na coordenação do projeto. Karim é peça fundamental também do projeto, auxiliando o Pastor Calixto agora também como missionário.

Os pais do nosso irmão sírio também conseguiram abrigo no Brasil e já têm dados os primeiros passos no processo de adaptação no país: escolheram abrir um negócio no ramo de alimentação, algo que a família traz em sua bagagem cultural e enriquece a vida de quem os conhece. Escolha. Que essa família e tantos irmãos nossos possam voltar a ter escolha.

Para saber mais sobre o programa de refugiados e como ser uma igreja acolhedora, clique aqui.

*(foto meramente ilustrativa)

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Escolha. Talvez a melhor definição para “liberdade” seja ter escolha. Mesmo que não esteja em uma cadeia, o refugiado não é uma pessoa livre, no sentido puro da palavra. Para que continue vivendo, ele e sua família são obrigados a deixar sua casa, sua cidade e até seu país. Muitos deles acabam, de fato, sendo presos, como acontece com os paquistaneses na Tailândia.

Porém, outros buscam reconquistar sua liberdade e dignidade em novos países e cultura. Desde 2013, por exemplo, mais de 200 pessoas passaram pelo programa de refugiados da MAIS, sendo acolhidos por diversas igrejas ao redor do Brasil. Muitas dessas histórias trazem um sorriso no rosto, como a de Karim e seus irmãos.

Eles chegaram no Brasil no final de 2013, vindos de Aleppo, na Síria. Centro econômico e segunda maior cidade do país, Aleppo hoje é uma cidade destruída por ataques diários de uma guerra que se arrasta por 5 anos. Foi desse contexto que os irmãos fugiram e encontraram abrigo entre igrejas brasileiras.

Atualmente, Karim mora na Casa de Refugiados de Curitiba, no Paraná. Com uma placa na entrada “Fui estrangeiro e vocês me acolheram” (ref. Mt 25:35), a casa serve como local de passagem para refugiados que buscam proteção no Brasil. Um grupo de igrejas de Curitiba idealizou o projeto, que conta com a dedicação ministerial do Pastor Calixto na coordenação do projeto. Karim é peça fundamental também do projeto, auxiliando o Pastor Calixto agora também como missionário.

Os pais do nosso irmão sírio também conseguiram abrigo no Brasil e já têm dados os primeiros passos no processo de adaptação no país: estão abrindo um negócio no ramo de alimentação, algo que a família traz em sua bagagem cultural e enriquece a vida de quem os conhece. Na medida do possível, as escolhas voltam a ser presentes na vida dessa família de irmãos.

Para saber mais sobre o programa de refugiados e como ser uma igreja acolhedora, clique aqui.

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