A igreja sofredora é o objetivo de missão da MAIS, como seu próprio nome já diz, de ser apoio à igreja sofredora. Os motivos pelas quais ela sofre são diversos, e os que fazem parte do nosso foco de atuação são: desastres naturais (como os terremotos no Haiti e Nepal), situação de guerra, e perseguição religiosa.
Essa é a igreja sofredora.
A igreja estável, por outro lado, não passa por tribulações. Ela é o oposto disso tudo e é mais próxima da realidade brasileira. O nome “estável” vem daí: ela não sofre por causa de instabilidades. Geralmente, ela paga as contas em dia. Não há guerras ou perseguição.
Porém, essa igreja estável também sofre. É um sofrimento silencioso, que não aparece nos jornais. É um sofrimento sem barcos cheios de gente atravessando o mar ou fotos de crianças afogadas na praia ou em carros de ambulância.
A igreja estável sofre de um sofrimento que não vem em uma bomba ou ataque terrorista, que não vem na velocidade de um tiro ou uma pedra. É um sofrimento que cresce ao poucos, devagar, quase imperceptível.
A maioria dos relatos de igrejas assim vêm dos Estados Unidos e Europa, mas é possível ouvir relatos de igrejas brasileiras caminhando nessa direção: um caminho não mais trilhado pelo soprar do Espírito.
Por outro lado, a igreja sofredora, por não ter opção a não ser buscar socorro no Eterno, não dá nenhum passo se não for ao lado dEle. Por isso, são abençoados, justamente por causa das tribulações que passam.
“Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa os insultarem, perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês.” (Mateus 5:11)
Essa é a igreja sofredora.
Mas há esperança para a igreja estável. E a esperança está justamente quando nos envolvemos com os que sofrem.
Se temos um motivo para nos envolvermos com os que sofrem, não é simplesmente para aliviar o sofrimento deles, mas para deixarmos Deus nos curar de nosso próprio sofrimento, aquele silencioso, que cresce distante de Deus, deixando de ouvir o sopro do Espírito, pouco à pouco.
A igreja estável se envolve com a igreja sofredora não simplesmente porque eles sofrem e precisam de nós, mas porque a igreja estável sofre em silêncio e precisa deles para voltar a ouvir.
A igreja estável não se envolve apenas porque encoraja a igreja sofredora a permanecer firme na fé, mas porque é encorajada pela igreja sofredora a não basear sua fé nas circunstâncias e nas coisas que vê.
Se envolver com a igreja sofredora é a esperança da igreja estável em aliviar seu próprio sofrimento. Afinal, quando um membro do corpo sofre, todos sofrem junto; e se um membro é honrado, todos têm alegria nisso.
Se há uma esperança para o sofrimento em silêncio da igreja estável que cada um de nós carrega dentro de si, é o de se envolver com a igreja sofredora, portadora das infinitas riquezas de fé.
Como diz o apóstolo em suas cartas: ” vem ó desperta, sai dentre os mortos, levanta, Cristo te esclarecerá.”
Muitos freqüentadores de igrejas evangélicas estão se tornando cristãos nominais e não praticantes e isto tem cheiro de um sono que leva a morte. Deus tenha misericórdia de nós e de nossas igrejas. Precisamos olhar para o próximo mais próximo até o mais distante e ter a visão do micro e do macro com Deus.
E amados que a graça de nosso Senhor jesus cristo nos encoragem e realmente nos desperte do sono pelo amor dos nossos irmaos da igreja sofredora e pelas almas perdidas realmente amados nos estamos bem lomge da realidade que Deus nos emsina na palavra devemos mesmo e vigiar e orar sem cesar pois o inmigo das nossas almas esta furioso que a cada dia se aproxima a volta de jesus vamos nao so orar amados mas clamar por todos e pricipalmenta pelas almas que ainda nao foram alcançada e por esta igreja sofredora ameeeeeeeeeeeeeeeeeee.Deus e fiel vamos nos preucupar mas com o reino se nao o mundo vai nos enganar estamos no mundo mais nao samos deste mundo ameeeeeeeeeeee.
Minha oração todos os dias é:Deus nos desperte do sono eterno e nos faça estar no centro de sua vontade.
Oh Senhor, precisamos despertar!
Precisamos!
Nos toque para se erguer!
Tenho acompanhado um pastor perseguido, refugiado aqui no Brasil, auxiliando como intérprete em seu testemunho em diversas igrejas, de diversas denominações e nomes. Posso perceber o quanto somos curiosos e interessados em conhecer a história da igreja sofredora, mas estamos dormindo no que diz respeito a “chorar com os que choram”.