É comum acharmos que quanto mais tempo missionários ficam no campo, menos eles sentem as mesmas coisas que missionários mais novos sentem no início de seu ministério. A distância de casa e as atividade do dia a dia, porém, são sentidas da mesma maneira. No Oriente Médio, nossos missionários puderam receber um grupo de 24 brasileiros da Missão Desafio, a junta missionária da denominação deles. “Irmãos e irmãs, pastores, líderes de missões e até membros da diretoria vieram servir conosco a Igreja Sofredora!”, compartilham nossos missionários.
“Com a ajuda dos voluntários, terminamos de distribuir as roupas para os refugiados sírios (muçulmanos) e iraquianos (cristãos), além de realizar um evento de encorajamento com as famílias que atendemos. As irmãs do grupo fizeram uma surpresa para as mulheres de nossa equipe (que são em sua maioria refugiadas) e trouxeram doações de itens como bijuterias, maquiagem, entre outros. Foi uma grande festa! A caravana nos abençoou demais!”, compartilham as bençãos.
Essa é uma das maneiras de incentivar e encorajar missionários no campo. As viagens de curto-prazo, quando conversadas previamente com a equipe e o objetivo bem definido, podem ser uma das ferramentas que Deus utiliza para despertamentos vocacionais. Além disso, trazem refrigério, consolo e o abraço de conhecidos em tempos difíceis.
Ore conosco pelos nossos missionários naquela região, pelas pessoas alcançadas por eles e pela equipe que Ele tem levantado.
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Lembro-me de quando estávamos em Angola e recebíamos visitas e equipes vindas do Brasil. Era sempre uma festa! Primeiro, porque podíamos compartilhar com pessoas diferentes sobre nossas experiências no campo e porque recebíamos sempre um abraço e incentivo necessários para continuar. Com certeza, cartas e outras demonstrações de carinho e apoio foram fundamentais para o trabalho da minha família.