[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Milhares de pessoas se uniram através do Twitter para expressar solidariedade aos cristãos perseguidos no Iraque, usando o #WeAreN.
“N” ou ن em Árabe, é o símbolo usado pelo Estado Islâmico para identificar quem é um Nazareno – um cristão. Tem sido desenhado em portas e na frente de casas em cidades iraquianas capturadas, ajudando militantes do partido a rapidamente identificar onde a lealdade dos habitantes da casa realmente está. No Estado ou no “Nazareno”.
Na semana passada, membros da facção sunita extremista levou os cristãos para fora da histórica cidade de Mosul, onde os membros da fé viveram durante os últimos 2.000 anos. Eles tiveram que escolher entre ou fugir da cidade, se converter ao islamismo, ou pagar um imposto para o direito de ser um cristão. Aqueles que se recusaram agora correm risco de morte “pela espada”.
“Pela primeira vez na história do Iraque, Mosul está agora vazia de cristãos”, o Patriarca Louis Sako disse à AFP, logo após os eventos angustiantes de sexta-feira.
“O crime hediondo do Estado Islâmico foi realizado não apenas contra os cristãos, mas contra a humanidade”, o patriarca acrescentou em um sermão em Bagdá no domingo, que teve a participação de cristãos locais e cerca de 200 muçulmanos – muitos dos quais usavam camisetas com as palavras “Somos N”, “Eu sou iraquiano, sou cristão”, ou simplesmente “ن”.
“Isso nunca aconteceu na história do Cristianismo ou do Isalmismo”, Sako alertou.
Pessoas de todo o mundo estão agora se juntando em condenação ao Estado Islâmico, o qual – liderado por Abu Bakr al-Baghdadi – está tentando fundar um Estado pan-islâmico em toda a extensão do norte do Iraque e na Síria.
O jornal The Times publicou ontem uma carta do ex-bispo, Dr. Geoffrey Rowell, em que ele denunciou os “ataques selvagens” sobre as “comunidades cristãs antigas” no Oriente Médio, rotulando-os de “profundamente preocupantes” e “arrepiantes”.
Referindo-se a tomada de um mosteiro sírio do século IV no domingo, em um ataque que forçou os monges residentes a fugir, Rowell escreveu: “Tanto a profanação de igrejas e túmulos, a apreensão do antigo mosteiro e do lugar de peregrinação Mar Behnam, ou as tragédias humanas de famílias de refugiados despossuídos de suas casas, são uma tragédia comparadas ao que ocorreu no último martírio sofrido pelos cristãos”.
Conforme o Estado Islâmico continua a ganhar impulso – e seguidores – os temores são de que em breve a capital do Iraque, Bagdá, seja capturada. Militantes já assumiram a responsabilidade por um atentado suicida na cidade na noite passada, que matou 33 civis e feriu dezenas de outros.
A explosão, que ocorreu no local de um importante santuário Sh’ite em Kadhimiya, é o mais recente em uma série de atentados em Bagdá, incluindo vários no sábado, que mataram 27 pessoas.[/vc_column_text][vc_column_text]Fonte: ChristianToday[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
OLA, somos da igreja evan. de palk-1 na Guiné-Bissau, queremos ser o vosso parceiros porque estamos a lutar no mesmo sentido que é para levar o evangelho em tado mundo..
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Adorei .. Muito produtivo