Do lado de fora da casa onde morava com a família em Goma, no Congo, o som de bombas, disparos e a ameaça da aproximação de rebeldes de uma milícia separatista. Dentro de casa, marido, três filhos e um quarto bebê prestes a nascer em qualquer momento. Não é o cenário imaginado por qualquer mulher, mas era a realidade vivida por Sarah Akili, uma mulher da igreja sofredora, em novembro de 2012. A oração de toda a família era para que a criança não nascesse até que houvesse paz na cidade.
Mas quatro dias depois que começou a sentir as dores de parto, os rebeldes do M23 atacaram a cidade. Um amigo da família, missionário em Ruanda, ligava sempre para saber a situação dos Akili’s e se ofereceu para buscá-los na fronteira com a Ruanda. Eles começaram a orar para que conseguissem chegar à fronteira. No dia seguinte as dores já estavam mais fortes e o caminho não era nada animador, havia muitos corpos pelas ruas e nenhum táxi circulando. Mas Deus os guardou e eles conseguiram encontrar o amigo na fronteira, que os levou para sua casa. Na noite do dia 27 de novembro Sarah foi levada ao hospital, ficou a noite toda em trabalho e viu seu pequeno milagre nascer na manhã do dia 28, com a chegada de uma menininha saudável e bochechuda. Ela foi chamada Exodus, como uma lembrança do povo que foi resgatado por Deus do meio da escravidão no Egito.
Hoje Sarah e seu esposo vivem com a família em Kampala, Uganda, e são obreiros em nossa base missionária implantada no país em agosto passado. Juntamente com nossos missionários eles servem à causa da igreja sofredora. Como Sarah, há muitas outras mulheres da igreja sofredora vivendo dias de medo e dor em momentos da vida que deveriam ser coroados de alegria e paz.
Por essa razão convocamos as mulheres da igreja livre a se unir em oração em favor de nossas irmãs como Filhas de Sarah. Somos todas herdeiras das promessas do Altíssimo, chamadas a revelar seu amor a este mundo. Responda a esse chamado.
Glória a Deus pela vitória da irmã.Também sou mâe(de um homem de Deus de 23 anos)Sou membro da Igreja Batista da Lagoinha,tenho 50 anos.Sábado,dia 7 de março,eu estava assistindo ao culto da mocidade pela TV e fiquei muito impactada e assustada com um vídeo de uma criança sendo mutilada.Exerço ministério com crianças e fiquei muito comovida,impulsionada.Nem sei como dizer o quanto tenho orado e chorado por essas crianças e mulheres.Porfavor,quero participar,ajudar.