O nascimento de um filho é um milagre, um momento carregado das mais fortes emoções e significados para a maior parte das mulheres. Mas a chegada do quarto filho de Sarah Akili foi marcada pela tensão e medo. Sarah é uma mulher da igreja sofredora, que nasceu e viveu a maior parte de sua vida na República Democrática do Congo, juntamente com o marido, pastor Safari Akili. Na época em que sua quarta gestação estava para ser encerrada, ela e o marido viviam na cidade de Goma, em um contexto de guerra civil que perdura até hoje.

 O dia era 16 de novembro de 2012 e em Goma o clima era de guerra, com a aproximação dos rebeldes da mílicia M23. Sarah já sentia muitas dores, indicando que seu bebê estava para nascer a qualquer momento. Há três dias a família não tinha o que comer, porque sair de casa era arriscado demais – em toda a cidade se ouvia bombas e disparos de armas. Às vezes os estrondos pareciam tão perto que o marido e os três filhos se escondiam debaixo da cama, mas por causa do tamanho da barriga e das dores que sentia, Sarah não podia acompanhá-los.

O que acontece com a esperança quando tudo o que se vê e ouve é medo e escuridão? O que uma mãe pode dizer para os filhos pequenos quando a guerra parece bater à porta?

Vamos continuar contando a história de Sarah, nossa irmã da igreja sofredora que temeu ver o milagre do nascimento se transformar em uma tragédia para toda a sua família. Hoje somos mulheres da igreja livre, Filhas de Sara chamadas a se levantar em amor e em um clamor pelas mulheres da igreja sofredora, mulheres que não sabem pelo que esperar.

Some sua voz à nossa e assine/acesse/torne-se/participe desse movimento pelas mulheres da igreja sofredora.

Este post tem um comentário

  1. Alessandra

    Deus há de nos recompensar no porvir, quando abraçar-mos nosso amado Mestre isso tudo vai valer a pena, toda dor e tristeza ficaram pra traz e lá estaremos livres e eternamente felizes…

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