Há um ano o mundo assistiu estarrecido ao sequestro de cerca de 300 estudantes, retiradas de uma escola em Chibok, na Nigéria, por militantes do grupo extremista Boko Haram. A ousadia da operação, que utilizou caminhões para retirar um número tão extenso de meninas no meio da noite, serviu como demonstração do poderio que o grupo tem atingido no norte do país africano. Apenas 50 alunas conseguiram escapar por conta própria, o que representa pelo menos 219 meninas desaparecidas.
O fracasso do governo nigeriano e da comunidade internacional para localizá-las é uma clara demonstração das muitas maneiras em que o grupo tem desafiado uma campanha de um ano para derrotá-los. Relatos de mulheres que conseguiram fugir de um cativeiro do Boko Haram apontam que o episódio é utilizado pelos combatentes como exemplo de sucesso e submissão – as reféns teriam se convertido ao Islã e parte delas estaria sendo treinada para lutar.
Na ocasião, a comunidade internacional se mobilizou em uma campanha que se utilizou da hashtag “bring back our girls” (tragam de volta nossas garotas), apoiado até mesmo pela primeira-dama americana, Michelle Obama. Para muitas famílias, a escola, que era um lugar de esperança para o futuro, se tornou um presente de dor, saudade e desespero. Eles não sabem onde estão suas garotas nem o que elas têm vivido, mas como parte um mesmo Corpo com eles, nos unimos em oração por uma nova história de restauração, possível naquele que nos une e pode alcançá-las em qualquer cativeiro – seja físico ou mental.
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Fonte: ABC News
quando a igreja caminha de joelho, os ceus se abre e a gloria de Deus se manifesta na terra. só Deus para mudar esta situação.