[vc_row][vc_column][vc_column_text]Somente em 2013 mais de 51 milhões de pessoas tiveram que deixar suas casas por causa de conflitos e perseguições. Os números para o ano de 2014 ainda não foram divulgados, mas a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) espera um grande aumento, que é, na verdade, uma dura tendência para cada ano, uma vez que “mais pessoas passam um longo tempo em exílio e levam ainda mais tempo para se recuperar”.
As informações foram divulgadas em longo artigo do Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados, Antonio Guterres, em ocasião da reunião anual do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, Suíça. Ele alerta para a difícil situação vivida pelos países vizinhos à Síria, que estão com os serviços públicos sobrecarregados devido ao grande afluxo de pessoas. “No Líbano, como na Jordânia e Turquia, nativos estão enfrentando ruína financeira, na medida em que aluguéis e preços estão subindo rapidamente, salários estão em queda e empregos estão cada vez mais escassos, como resultado da crise na Síria”, acrescenta. As estatísticas oficiais apontam de que em cada 10 refugiados, nove estão vivendo em países em desenvolvimento.
Fonte: Fórum Econômico Mundial[/vc_column_text][vc_separator color=”grey” align=”align_center”][vc_column_text]Mas temos começado, mesmo que de maneira ainda “tímida”, a trabalhar em favor dessa crescente demanda mundial, que é o número de refugiados. Em nossa base na Jordânia já foram realizados os primeiros atendimentos de refugiados iraquianos na clínica construída em uma igreja local para atendimento médico e dentário. Com o apoio de voluntários em viagens de curto-prazo agendadas para os próximos meses nossa expectativa é oferecer atendimento de qualidade às pessoas que chegam ao país fugindo da ameaça do Estado Islâmico e do conflito na Síria.
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