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Quase quatro anos já se passaram desde o início do conflito na Síria, que foi classificado apenas um ano depois como guerra civil. Sem indícios de que os combates entre as forças pró-governo e opositores esteja perto de uma conclusão, o enviado especial da Organização das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura, afirmou que o conflito é a maior crise humanitária desde a Segunda Guerra Mundial. A declaração foi dada em uma coletiva de imprensa em Genebra no último dia 15.
Antes considerada forte candidata a nação mais desenvolvida do mundo árabe, hoje a Síria soma mais de quatro mil escolas destruídas e três milhões de crianças fora das salas de aula. “É uma verdadeira tragédia que pessoas em toda a Síria estejam vivendo sob constante medo de bombas, ataques com morteiros, foguetes, bombardeios aéreos, carros-bomba, sequestros, execuções extrajudiciais”, disse o enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura.
Cerca de 7,6 milhões de sírios foram deslocados pelo conflito, com 3,3 milhões de refugiados. Outra grave consequência da guerra civil foi o ressurgimento de doenças como poliomielite, febre tifoide e sarampo. Estima-se, ainda, que 12 milhões de pessoas precisem de ajuda humanitária.
Fonte: ONU
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