Nossos missionários no Sudeste Asiático estão completando um ano de ministério transcultural. “Estamos com o coração cheio de gratidão. Foi um ano difícil, superamos a fase de adaptação e aprendemos a lidar com a saudade. Porém, apesar de todos os desafios, Deus confirmou a cada momento que estamos caminhando no centro da Sua vontade”, contam alegres.

Nesse ano, vimos Deus preparando-os e abrindo portas para o trabalho nos anos que virão.

Orfanato
Nossos missionários puderam conhecer um abrigo cristão para crianças de 4 a 17 anos, ensinando-os inglês. Assim, fizeram parte do projeto de dar possibilidades de um futuro digno a esses pequenos que são enviadas ali por motivos econômicos e sociais.

Reconhecimento e diagnóstico
O contato com a obreira que tem trabalhado em parceria com eles possibilitou viagens a países vizinhos, locais marcados pela repressão política e religiosa. Eles puderam conhecer mais a realidade de irmãos que sofrem perseguição, além de igrejas em locais remotos.

Desenvolvimento comunitário
Devido ao diagnóstico e reconhecimento realizado em um vilarejo do país vizinho, nossos missionários iniciaram um projeto de desenvolvimento sustentável na comunidade, em parceria com a igreja local, com o objetivo de equipar os cristãos locais a serem agentes transformador daquela realidade.

Refugiados
Estão iniciando um trabalho com refugiados cristãos que procuram abrigo na região, fugidos do Paquistão, 6º país no ranking de perseguição religiosa do Portas Abertas. O pastor paquistanês, parceiro de nossos missionários na Itália, está ajudando no reconhecimento de necessidades e tradução.

Igreja local
Desde o início a ideia era se envolverem com uma igreja 100% local. Depois de terem se envolvido nas células semanais, nossos missionários continuaram caminhando junto com os líderes locais, conquistando sua confiança e participando de mais atividades com os membros. No próximo mês, devem realizar o workshop Missões para Todos, assim como ocorreu na Colômbia.

“Depois de passar por todos os desafios, poderemos dizer que valeu a pena. Poderemos contar que cooperamos com a missão de Deus nessa terra e ajudamos o órfão, a viúva, o perseguido, o preso, o pobre e o aflito de alma”, nos contam com esperança.

Sim, coisas grandiosas fez e tem feito o Senhor por este povo. Por isso, estamos alegres (Sl 126). Louvamos a Deus pela oportunidade de caminhar junto à igreja local do Sudeste Asiático e sermos apoio da maneira que precisarem. Continue orando conosco pelos nossos missionários ali, seja pela saudade de casa e adaptações culturais, por proteção e amparo, pelos projetos iniciados e pelos parceiros locais.

Para fazer parte desse projeto conosco e de outros ao redor do mundo, seja parceiro da MAIS.

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Nossos missionários no Sudeste Asiático estão completando um ano de ministério transcultural. “Estamos com o coração cheio de gratidão. Foi um ano difícil, superamos a fase de adaptação e aprendemos a lidar com a saudade. Porém, apesar de todos os desafios, Deus confirmou a cada momento que estamos caminhando no centro da Sua vontade”, contam alegres.

Nesse ano, vimos Deus preparando-os e abrindo portas para o trabalho nos anos que virão.

Orfanato
Nossos missionários puderam conhecer um abrigo cristão para crianças de 4 a 17 anos, ensinando-os inglês. Assim, fizeram parte do projeto de dar possibilidades de um futuro digno a esses pequenos que são enviadas ali por motivos econômicos e sociais.

Reconhecimento e diagnóstico
O contato com a obreira que tem trabalhado em parceria com eles possibilitou viagens a países vizinhos, locais marcados pela repressão política e religiosa. Eles puderam conhecer mais a realidade de irmãos que sofrem perseguição, além de igrejas em locais remotos.

Desenvolvimento comunitário
Devido ao diagnóstico e reconhecimento realizado em um vilarejo do país vizinho, nossos missionários iniciaram um projeto de desenvolvimento sustentável na comunidade, em parceria com a igreja local, com o objetivo de equipar os cristãos locais a serem agentes transformador daquela realidade.

Refugiados
Estão iniciando um trabalho com refugiados cristãos que procuram abrigo na região, fugidos do Paquistão, 6º país no ranking de perseguição religiosa do Portas Abertas. O pastor paquistanês, parceiro de nossos missionários na Itália, está ajudando no reconhecimento de necessidades e tradução.

Igreja local
Desde o início a ideia era se envolverem com uma igreja 100% local. Depois de terem se envolvido nas células semanais, nossos missionários continuaram caminhando junto com os líderes locais, conquistando sua confiança e participando de mais atividades com os membros. No próximo mês, devem realizar o workshop “Missões para Todos”.

“Depois de passar por todos os desafios, poderemos dizer que valeu a pena. Poderemos contar que cooperamos com a missão de Deus nessa terra e ajudamos o órfão, a viúva, o perseguido, o preso, o pobre e o aflito de alma”, nos contam com esperança.

Sim, coisas grandiosas fez e tem feito o Senhor por este povo. Por isso, estamos alegres (Sl 126). Louvamos a Deus pela oportunidade de caminhar junto à igreja local do Sudeste Asiático e sermos apoio da maneira que precisarem. Continue orando conosco pelos nossos missionários ali, seja pela saudade de casa e adaptações culturais, por proteção e amparo, pelos projetos iniciados e pelos parceiros locais.

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