Há poucos meses no Sudeste Asiático, continuamos nosso trabalho de diagnóstico, a fim de compreender a melhor maneira de fortalecer a igreja sofredora na região. Em agosto nossa equipe visitou mais um país da região, onde os cristãos vivem um contexto de graves violações de direitos, que abrangem também abrange outros grupos sociais. Desde a entrada no país, nossos missionários foram acompanhados a distância por forças locais.

Nesta primeira viagem pudemos conhecer a realidade em dois vilarejos, marcados por uma característica comum à maioria destas comunidades. Nestes locais, médicos recém-formados recebem salários em torno de R$ 550. Ao passo em que uma pessoa analfabeta consegue colocações que pagam cerca de R$ 470, as pessoas não se sentem estimuladas a estudar e, por essa razão, não desenvolvem senso crítico que possa produzir qualquer transformação social.

Outro grande desafio neste sistema econômico e cultural é a confecção de drogas “naturais” como um negócio de família, passado de pai para filho. Tivemos a informação de que, nestas vilas, essa situação resulta em um grande número de viciados, famílias destruídas, mulheres na prostituição e crianças abandonadas, além de um alto nível de endividamento. O pastor local que enfrenta diariamente esta realidade em um dos vilarejos recebe uma ajuda de custo de R$ 150,00 de sua igreja enviadora, o que não cobre sequer suas despesas básicas. Ainda assim, esse herói da fé realiza o trabalho pastoral na vila, e ainda abre as portas de sua pequena casa para grupos de ensino bíblico.

Ore conosco por este herói da fé, nossa equipe na região e por estratégias de desenvolvimento comunitário que possam produzir a transformação de mentes e contextos. Para investir diretamente nesta obra, torne-se parceiro da MAIS.