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O pastor Safari é um pastor que tem trabalhado com a MAIS desde 2014, em Uganda. Ele é Congolês e tem status oficial de refugiado em Uganda por consequência de guerras e instabilidade política e social em sua região. Ele foi incluído automaticamente nas listagens da ONU e também no programa de realocação, já que Uganda vive hoje uma crise de refúgio, recebendo atualmente aproximadamente 2 milhões de refugiados de países como Congo, Sudão do Sul, Etiópia, Eritréia, Somália e outros.

Safari e sua família foram selecionados para ir para a Noruega, em um programa bem completo que auxilia o refugiado a se realocar em outro país. É quase impossível um refugiado rejeitar um programa desse tipo, embora o irmão Safari nunca tenha desejado sair da África. Debaixo de oração, ele e sua família entenderam que esta é uma porta aberta por Deus para eles e o seu ministério, por isso decidiram aceitar o encaminhamento no programa. Nós os apoiamos e os abençoamos, crendo que Deus tem esperança e futuro para eles e através deles aonde quer que eles forem. O nome dele, Safari, significa “jornada”, não seria uma mensagem forte?

Nesta sua caminhada ministerial o pastor Safari deixou igrejas plantadas em Uganda, Congo, Ruanda e Quênia. Todas estas igrejas, de pequeno porte, tem uma forte visão missionária. No campo de refugiados Rwamwanja, onde temos alguns projetos, ele e sua família coordenam o trabalho da Casa Lar para órfãos, que acolhe atualmente 24 crianças refugiadas.

Por ter deixado um ministério tão relevante e também tendo trabalhado com a MAIS em Uganda nestes anos, será de certa forma uma transição difícil para o ministério. A mudança de país, cultura e língua também será um desafio para a família Safari.

Ore conosco por este nosso querido irmão neste processo de transição. Ore por portas abertas para ele neste novo país, e principalmente para que Deus possa continuar usando este missionário africano por onde quer que ele andar.

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