“Fale em favor daqueles que não podem se defender; garanta justiça para os que estão aflitos” Pv 31:8
É com carinho que olhamos para a nossa jornada e vemos o quanto temos aprendido diariamente com a Igreja Sofredora. No início deste ano e também no decorrer dele, experimentamos sobre quem é a Igreja estável e a Igreja que sofre.
Recordo-me de uma das conversas com nosso diretor da MAIS Brasil, Luiz Renato Maia, e ele com paixão e convicção explicava que o sofrimento da Igreja estável é um sofrimento que cresce aos poucos, devagar, quase imperceptível. “O nome “estável” vem daí, ela não sofre por causa de instabilidades. Geralmente, ela paga as contas em dia. Não há guerra ou perseguição”, disse Maia.
Se somos a igreja estável, quem é a Igreja Sofredora? Por que ela sofre? Por que nos envolver?
Não podemos fechar nossos olhos para o fato de que a realidade de ser perseguido é distante da maioria de nós cristãos. Essas são só algumas perguntas que passam pela cabeça de muitos e, um dia também nortearam a nossa.
De acordo com a Portas Abertas, hoje existem cerca de 215 milhões de pessoas perseguidas, pelos mais diversos graus de violência e pressão em todo o mundo. A Igreja Sofredora é aquela que sofre perseguição por ter sua Fé firmada em Cristo. É aquela que não possui liberdade para cultuar a Deus, sendo submetida a negar a Cristo ou até mesmo perder sua vida.
Fomos chamados a nos envolver com a Igreja Sofredora sendo sua voz, tentando propor alternativas por meio de projetos, que de alguma forma minimizem o sofrimento desses irmãos. Quer saber como a MAIS tem sido voz? Acesse nosso site e saiba onde temos atuado e como temos sido resposta por meio de nossos missionários.
Há esperança para a Igreja Sofredora. E a esperança está justamente quando nos envolvemos com os que sofrem.
Se você deseja se envolver com a Igreja Sofredora, há tempo! Envolva-se. Seja a resposta.
Foto* https: Samantha Sophia