Logo após a morte de João Batista, “ouvindo o que havia ocorrido, Jesus retirou-se de barco para um lugar deserto” (Mt 14:13). As pessoas souberam para onde Jesus tinha ido e foram atrás dele. Mateus continua dizendo que, ao ver a multidão, Jesus teve compaixão deles e curou seus doentes. No fim do dia, estavam todos com fome. Os discípulos abordaram o Mestre, dizendo que dispensasse a multidão, pois aquele era um lugar afastado, e que as pessoas fossem procurar comida para comprar nos povoados em volta. Jesus afirmou: “Eles não precisam ir. Deem-lhes vocês algo para comer.”

Desde 2010, a MAIS tem atendido à voz do Mestre em ser apoio à igreja sofredora. Seja com auxílio imediato em desastres naturais ou situações de guerra e perseguição, todos nossos passos são dados com muita oração e debaixo do direcionamento de Deus. A mudança de Vila Velha para Colombo não foi diferente: sonhamos com um local onde pudéssemos ser ainda mais eficazes em uma de nossas atuações, o acolhimento a refugiados. Foram mais de 200 irmãos recebidos no Brasil, e entendemos essa mudança como o próximo passo.

Continuamos avançando nessa resposta de Deus. Nossa área em Colombo está regularizada e pronta para construção. Mesmo assim, há alguns cuidados que precisamos tomar, aguardando liberações específicas para otimizarmos as áreas de construção.

A caminhada de uma organização missionária não difere da caminhada do cristão: ao nos relacionarmos com o Pai, entendemos qual nosso papel e o que devemos fazer. Ao mesmo tempo, sabemos que é dEle a obra, bem como o querer e o fazer. É uma caminhada de equilíbrio, de fazer a nossa parte enquanto esperamos em Deus. É por isso que estamos divulgando, hoje, uma carta aberta sobre esse nosso momento, para que você, nosso parceiro de caminhada, saiba como temos caminhado nessa direção.

Louvamos a Deus pela oportunidade de vermos e fazermos parte das maravilhas que Ele tem operado no Brasil e no mundo. Ore conosco para que Ele continue nos capacitando e nos trazendo cada vez mais para perto dEle.

Clique aqui e leia a carta aberta na íntegra.

Este post tem 2 comentários

  1. Mariana Militão

    Quero participar. Como faço?

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