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Há quase quatro anos estourava o conflito na Síria, como resultado direto da Primavera Árabe, deslocando milhões de pessoas de suas casas e país. O avanço do Estado Islâmico na região aumentou o caos e o desespero. Mas as tensões continuam em outros países da Península Arábica, como Iêmen, bem como no continente africano. Diante da instabilidade observada nestas e em outras regiões do globo, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) divulgou um relatório pessimista durante encontro que precedeu a reunião anual do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, Suíça.

“Depois de muitas terríveis crises nos últimos três anos, nós agora ultrapassamos o ponto de ruptura. A comunidade humanitária internacional não tem mais capacidade de resposta. Múltiplos e prolongados conflitos, gerando desastres ambientais e estados falidos, estão aprisionando milhões de pessoas em um acelerado ciclo de crises”. A declaração é de Antonio Guterres, Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados.

Nos próximos dias vamos compartilhar as principais dificuldades apontadas pela Agência, criada há 64 anos com o objetivo inicial de encaminhar milhares de refugiados da Segunda Guerra Mundial. Entendemos, enquanto organização e cristãos, que nós também precisamos ser a resposta para tantas pessoas que sofrem. Ainda que os recursos humanos acabem, os recursos de nosso Pai Celeste nunca terão fim. E sabemos que, na qualidade de servos d’Ele, somos instrumentos para que Sua justiça e vontade sejam feitas. 

Fonte: Fórum Econômico Mundial – Davos

[/vc_column_text][vc_separator color=”grey” align=”align_center”][vc_column_text]A MAIS tem vivido no dia a dia a demanda crescente dos refugiados. Temos orado por pessoas e igrejas que desejem abençoá-los por meio da oração, por meio de suas profissões e habilidades, e também, por meio do recurso financeiro que irá viabilizar a reconstrução de suas vidas, seja no Brasil, na Jordânia ou em Uganda.

Você pode ser a resposta. Juntos nós podemos dar voz a causa dos nossos irmãos e também ser uma porta para uma nova vida. Conheça nosso programa de refugiados ou torne-se um parceiro da MAIS na nossa caminhada com a igreja sofredora.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]