Ao longo de toda a semana compartilhamos várias declarações que constam de um artigo escrito pelo Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados, Antonio Guterres, em ocasião da reunião anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Nosso objetivo com essa série, longe de semear a desesperança mostrando o tamanho do desafio que tem sobrecarregado até mesmo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), é encorajá-lo a fazer alguma coisa a respeito.
Há quase seis meses abrimos duas bases internacionais, em Uganda, África, e na Jordânia, Oriente Médio. Em Uganda, em meados de novembro, abrimos uma escola de inglês para refugiados que não falam a língua nativa – que são o inglês e o suaíli. Realizado em parceria com a ONG Refugee Alliance, a escola atende 50 alunos participam das aulas durante seis dias da semana. Também destacamos, ao longo da semana, projetos que começamos a desenvolver na Jordânia, uma das economias mais afetadas pelo grande afluxo de refugiados que fogem do conflito na Síria e do avanço do Estado Islâmico. Mas também no Brasil recebemos, somente em 2014, mais de 100 refugiados provenientes do Oriente Médio e Ásia Central.
“Em um mundo onde o mais recente aplicativo pode render milhões de dólares, há formas abundantes de prover o mínimo de humanidade para aqueles presos em conflito, que nunca tiveram a oportunidade de atingir seu potencial, em primeiro lugar“, concluiu Antonio Guterres.
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